quarta-feira, 24 de novembro de 2010

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Tesoura, películas e caixilhos

Trabalhar com tecnologias doutras eras tem coisas estranhas. Quem diria que cortar a(s) películas(s) era frustante? A verdade é que se trata de uma operação vocacionada ao fracasso, pois raras são as vezes em que se corta adequadamente no intevalo entre dois fotogramas. O que nos vale é que depois de encaixilhado o fotograma, em geral, não se vê que a tesourada descaiu para o lado errado...

Pesquisando na internet descobri um aparelhómetro que parecia ser a soluçāo para este problema. Encomendei-o há cerca de uma semana dos EUA, mais concretamente em Las Vegas, e chegou hoje.



E dá para películas 135 e 120/220 (35mm e médio formato)

Não tem iluminação pois foi pensado para trabalhar sobre uma caixa de luz. Esta soluçāo não me agradava e tratei de lhe colocar uma iluminação interior baseada em 6 leds brancos de 3 V cada, ligando em paralelo 2 grupos de 3 leds em série, que são alimentados por uma pilha de 9V. O consumo ronda os 30mA e permitirá sessões de corte e costura longas. Mas coloquei uma ficha para ligação a uma fonte exterior. As imagens seguintes explicam tudo:


aberto o zingarelho,


colocando a placa com os leds em 2 grupos de 3,


o resultado final...

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Cabo Carvoeiro







Estas imagens foram captadas com Fuji NHS 400 com 11 anos fora de prazo! Utilizei a Mamiya Press Super 23 com carregador 6x9 e as imagem foram depois digitalizadas num Canon 9000F e tratadas no Nikon Capture NX2.