sábado, 9 de maio de 2009

Aqueduto das Águas Livres


No interior do Aqueduto não há, infelizmente, muito que ver. É uma pena que a água não corra (livremente) em vez de ir entubada. Por outro lado, do exterior, a vista não foi avassaladora. É muito mais bonito o Aqueduto na paisagem do que a paisagem no Aqueduto, quem diria. Mas, apesar de tudo, o passeio valeu bem o esforço. Isto porque decidi participar na 5ª Maratona da Água promovida pela EPAL. Poucos participantes na abertura do evento e, pasme-se, mais inscritos na modalidade analógica do que na digital... pelo menos enquanto lá estive.
Estas imagens foram captadas pela Coolpix 7900.
O pessoal da EPAL foi muito simpático, inclusivé abrindo a entrada antes da hora!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Golegã; Rio Tejo

Onde estavas no 25 de Abril? Bem, em 25/04/2009 estava na Golegã e, atravessei o Tejo nesta ponte. Descendo pelo lado ascendente direito até à linha de água, deparei-me com esta excelente perspectiva que tentei fixar nesta foto:

Dados técnicos: Ponte, rio Tejo, céu limpo, 07H30, Nikon F100 com Nikkor AF-20mm f2,8 e polarizador. Película Fuji Provia 100F @ 100 Asa.

domingo, 3 de maio de 2009

Máquinas digitais = enganos totais?

Eu explico o título. Vejam que há fotos desfocadas na mensagem anterior. Mas, no écrã da Nikon Coolpix 7900 tudo parecia estar bem. Afinal para que servem estes dispositivos? São úteis para quê? Só se for para nos enganarem!

Com os pés bem assentes!

Volto ao tema dos tripés e, como prometi, cá vão algumas imagens dos ditos.
Na primeira, está o Gitzo 226-compact:
Note-se que, em cada perna, enrolei umas tiras plastificadas (das que se usam nos guiadores das bicicletas) para isolar as (minhas) mãos do metal. Aprendi esta lição depois de ter passado uma manhã de inverno bem fria e húmida a segurar no tripé.
A cabeça de serviço é a Gitzo 275
(2ª fotografia) que tem dado excelentes provas há mais de 20 anos!
Relativamente à que uso no monopé, esta Gitzo 275 tem a vantagem de ter movimentos mais amplos. Contudo, num monopé, revela-se pouco prática de usar.

Finalmente, na figura seguinte está o tripé Gitzo 212-performance com uma cabeça Manfrotto #029 Mk2.


Esta cabeça é, para mim, uma das melhores deste fabricante. Mas também tem os seus senãos: os movimentos de inclinar a câmara (picado e contra-picado) são, contrariamente ao que seria de esperar, melhor efectuados se usarmos as 2 alavancas superiores... mas isso fica para outra vez.

de perder... a cabeça! (parte 2)

Erros de aquisição: rótula Manfrotto #168 (ver figuras).
É robusta mas apenas isso. Não permite movimentos suaves, as alavancas estão mal posicionadas pois o accionar de uma pode (e acontece bem mais vezes do que o desejável) interferir com a outra!

O sistema de fixação é também bastante robusto, mas pesa desnecessariamente na máquina e, além disso, o parafuso de aperto à sapata impede que a máquina possa ser posicionada sobre uma superfície lisa. Ou seja, quem desenhou esta peça não fotografa(va). Material forte, feio e... pouco prático!
Comparem esta rótula com a da Gitzo (mensagem anterior)... o preço delas? Pois o da Gitzo é mais baixo!!!

sexta-feira, 1 de maio de 2009

de perder... a cabeça! (parte 1)

Nas figuras pode-se ver a rótula Gitzo G1177M. Na primeira foto vê-se a sapata da Kirk para sujeição da câmara de forma rápida, simples e eficaz, montada na rótula Gitzo.

Esta sapata tem um nível de bolha incluído. Na segunda foto, ela está montada no monopé Manfrotto 676B, o mais pequenino e leve da série. Repare-se no pormenor da correia ter um "nó"... o que acontece é que ela desenfiava-se demasiado facilmente do fecho e poderia cair. Um nó simples resolveu o problema.

Esta rótula não é nada má, funcionando suavemente e apertando com segurança. É melhor, bastante melhor, do que o monopé onde está montada! Um pormenor que não é visível, é a utilização de um adaptador de rosca 1/4"-20 (fêmea) para 3/8" (macho), pois esta é a medida da base da Gitzo. Outro pormenor de construção da Gitzo, é a possibilidade de puxar a alavanca da rótula para fora e voltar a encaixá-la numa posição diferente, consoante as necessidades de utilização.