quinta-feira, 31 de março de 2011

Lumix TZ-7 reparada!

No dia 20 Março deixei cair a Lumix de uma altura relativamente pequena. Embora estivesse dentro do saco da Lowepro, logo, "alegadamente" protegida, a verdade é que, quando a liguei, tinha o écrã avariado:


Alternativas: deitar a máquina fora e comprar outra e lá se iam 300 e tais euros; mandá-la para a Panasonic para reparar ou arranjá-la eu mesmo. E foi esta a minha escolha: seria eu a repará-la. Já a tinha aberto e religado os "flatcables" do écrã e do painel luminoso mas nada. E toca de ir à net procurar, e descobri um vendedor de écrãs em Hong Kong e por 30€ (portes incluídos) lá veio o dito. Recebi-o hoje, vinha acompanhado duma chave philips e duma espátula e com a ajuda dum vídeo no youtube, já tenho de novo a Lumix 100% funcional.
Então, este é o "video" oficial da operação:

(antes da operação)

(com a tampa traseira removida)

(preparando para colocar o novo écrã)

...

(nervosismo e adrenalina)

...

Finalmente, depois de apertar os parafusos, surpresa! Bem, já a tinha testado antes de a fechar definitivamente:


(fotos tiradas com o iPhone)

domingo, 27 de março de 2011

Capela Nª Srª dos Remédios, Peniche



(Mamiya Press Super 23, Mamiya Sekor 100mm f3.5, Kodak 120 TMY 400 @ 400 Asa, D76 1+1 N0, Canon 9000F, Nikon NX2 para pequenos retoques)

domingo, 13 de março de 2011

Pseudo-Solarização ou "não era culpa do Meopta"


O amigo JV depois de ver as provas em papel sugeriu-me que as manchas de que eu me queixava poderiam ser resultantes de entradas de luz na máquina!
E não é que ele tinha razão? Vejam na digitalização do negativo as tais manchas de luz a que me referi aqui. Para as tornar mais perceptíveis, modifiquei a representação dos tons de cinzento, sugerindo o efeito Sabattier (solarização).
Resumindo: embora a cobertura luminosa do Meopta não seja perfeita, o problema das manchas de luz provinham da máquina fotogrática, cujo carregador de rolo 120 6x9 está a precisar de ser reparado.

Monserrate, Sintra






(Lumix TZ 7)

terça-feira, 8 de março de 2011

Ampliações de negativos 6x9: problemas e mais problemas!

Parecia tarefa fácil... até ver os resultados: sim, a mancha central mais escura!


Aparentemente o problema daquela mancha central estaria no mau alinhamento do foco luminoso com o condensador. De facto, as instruções referiam-se a uma lâmpada opalina que, infelizmente, não consegui encontrar em Lx (vêm 3 a caminho do Ebay!). Então, substituí-a por outra com reflector e um vidro opalino. Já tinha estado a tentar combater os problemas da iluminação não uniforme e pensava que estavam resolvidos. Coloquei uma folha de papel na marginadora e expus de modo a ter um tom cinza-claro que, embora não fosse perfeito, não apresentava, aparentemente, a mancha central:


Para tirar dúvidas, foi direitinha para o scanner e com um processamento básico dos níveis de luz, obtive este resultado:


Que não coincide com o (mau) efeito que se vê na foto.
Moral da história: sim, tenho de trabalhar a iluminação e continuo sem saber a origem das manchas da foto.
E o pior, é que nem sempre se faz notar, como se pode verificar:


Sugestões?

domingo, 6 de março de 2011

Museu do Oriente, Lisboa

A riqueza cultural e artística do Oriente num museu de cortar a respiração



Apresenta várias exposições temporárias sendo a actual sobre impressões de viagem de alguns artistas:


No átrio/loja, uma colecção de papagaios-de-papel verdadeiramente notável,


e, infelizmente, nem um café se pôde tomar!

(Fotos tiradas com a Lumix TZ 7, SEM FLASH)