Marvão

O Castelo de Marvão numa manhã de Inverno...

e um pormenor do Museu Municipal

(Lumix TZ7)

Paúl do Boquilobo (Golegã)

Mamiya Press Super 23, Mamiya 100mm f3.5, carregador 6x9, Kodak 400TMY, Canoscan 9000F, Nikon Nx2

Local da foto (Google Earth)

Mar do Guincho (Cascais)

(Lumix TZ 7 e nivelamento do horizonte no Nikon NX2)

Esta é um tributo (involuntário, pois a Lumix TZ7 tem dificuldades nas alturas críticas) a Noronha da Costa:

Museu Ferroviário (Entroncamento), II

Parece que se vê num instante, mas os pormenores interessantes estão todos lá, à espera de serem descobertos. O médio-formato adapta-se às mil maravilhas a este tema...

Mamiya Press Super 23, Mamiya 100mm f3.5, carregador 6x9, Kodak 400TMY, Canoscan 9000F, Nikon Nx2

Cantar Lontano na Sé de Lisboa

(Lumix TZ 7)

Um memorável concerto de música do Séc XVII nas comemorações do centésimo aniversário do IST e que decorreu este serão na Sé de Lisboa

(Lumix TZ 7, Tripé Gorillapod)

Alentejo (a caminho de Monsaraz)

(Nikon F100, Nikkor AF 20mm f2.8, Fuji Provia 100F, Polarizador, Nikon Coolscan V)

Alcácer do Sal (ao nascer do Sol)

Esta foto foi editada a partir da foto seguinte

Mas não sei, não me dou muito bem com panorâmicas...

O material foi o do costume, Nikon F100, Nikkor AF 20mm f2.8, Polarizador, Fuji Provia 100F, Tripé Gitzo, digitalização no Nikon Coolscan V e edição no Nikon Nx2.

Renováveis

(Nikon F100, Nikkor AF 20mm f2.8, Fuji Provia 100F, Polarizador, Nikon Coolscan V)

Mosteiro dos Jerónimos

O gótico tardio em todo o seu esplendor!

(Nikon F100, Nikkor AF 20mm f2.8, Fuji Provia 100F, Nikon Coolscan V)

Teatro D. Maria II, Lisboa

com as decorações do Natal de 2010, captada com a Lumix TZ 7.

Reconstrução do Weston Master III

Apesar de estar a funcionar, o Weston MAster III não efectuava medidas de luz com a precisão que eu desejava. Então decidi substituir a sua célula de selénio (talvez com 50 anos de idade) por outra que não "envelhecesse" tanto. Lá consegui encontrar umas células fotovoltaicas com as dimensões adequadas mas não foi nada fácil. No fim de semana passado, ao fazer o "transplante" das células, danifiquei o galvanómetro (vulgo agulha) e passei horas e horas a tentar repor a situação e decidi comprar outro Weston para ser "canibalizado". Ao fim de 3 horas de trabalho, consegui pôr o bicharoco a funcionar, calibrei-o na sua sensibilidade máxima com a ajuda de um potenciómetro multivolta (peça azul na penúltima foto) e, depois, no exterior, coloquei a tampinha perfurada para usar em medidas de luz intensa. Verifiquei que não media a luz adequadamente, quase 1EV a menos. Com a ajuda de 2 brocas (1,75mm e 2,2mm) alarguei os orifícios da tal tampinha (última foto) e... pronto, a funcionar 100%. É que nestes aparelhos, a mudança de sensibilidades consegue-se interpondo entre a célula e a fonte luminosa um disco perfurado que doseia a luz incidente. Não foi fácil, mas foi divertido!
Um destes dias seguir-se-á o Weston Master V...


A desmontagem do 2º Weston Master, do qual aproveitei o "chassis", o galvanómetro, os quadrantes e a tampa perfurada. A célula de selénio é o disco acinzentado no canto superior direito,

A nova célula vai ocupar o local da outra,

já na posição definitiva,

e estamos quase a terminar a montagem, faltando as tampas superior e inferior. O potenciómetro foi colocado no lugar da antiga resistência no único espaço livre. Nesta fase já tinha o aparelho calibrado na sua máxima sensibilidade.

A tampa amovível com a nova perfuração para operar em situações de luz intensa

Vila Franca de Xira e Bienal de Fotografia

Não foi fácil lá chegar pois o GPS não atinou com o sítio. Estacionámos junto ao Cemitério (mau agoiro) e lá fomos rua Luís de Camões acima e, chegados, ao Celeiro da Patriarcal, desilusão: fechado domingos e feriados!

Pelo caminho, no largo da Câmara Municipal, lá tirei o boneco da praxe.



(Lumix TZ 7)

Local da foto (Google Earth):

Lapa das Pombas (SO Alentejano)

(Lumix TZ 7)

Localização das fotos