domingo, 25 de julho de 2010

Ruínas da ESENCE (Barreiro)









As ruínas são isso mesmo: ruínas. Neste caso, visitei as instalações da Sociedade Nacional Corticeira ( 38°39'33.10"N 9° 5'20.11"W) ao abandono. As plantas estão a tomar conta do espaço, lenta mas decididamente, combatendo contra a patina do tempo.

Bancos




Nas ruínas da ESENCE (Barreiro) umas quantas prateleiras cheias de documentos.
Tirada com a Lumix (com flash).

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Estrelícia

Poseidon ou Neptuno (de costas e em Lisboa)





Consoante a hora do dia, assim a impressão que esta estátua de Machado de Castro nos deixa...

Viagens no eBay



Viajar sem sair do mesmo lugar tem os seus atractivos. A minha última viagem foi no eBay.co.uk onde me aventurei domingo passado a comprar um prisma para a Mamiya RB67 e que chegou há momentos. É sempre uma aventura... mas, pelo menos desta vez, com final feliz.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Weston Master V







Sim, puro gasto de dinheiro, pois já são 2 os fotómetros que comprei nos últimos 30 dias! Mas, vendo as imagens, muda-se de opinião. Excelente design, muitíssimo funcional não fora a calculadora (vulgo disco) que custa um pouco a rodar. Leve, bastante sensível e, usando o "Invercone", mede luz incidente.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Fotómetros

Estes não são meus mas foi com eles que me iniciei nestas andanças há mais de 35 anos...

O primeiro é um Norwood, com célula de Selénio:



e o segundo um Gossen Polysix com célula de Sulfureto de Cádmio (CdS):



e estão ambos 100% operacionais!

domingo, 4 de julho de 2010

Weston Master III (2ª parte)

Tem dado alguma luta mas está a funcionar lindamente! Quais os problemas que tive? Como referi, recebio-o pelo correio, bem embalado e aparentemente a funcionar. Ao fim de uma ou 2 horas, népias. Abri-o e consegui chegar à célula de selénio. Retirei-a com cuidado e quando a reposicionei, reparei que o aparelho já reagia à luz do candeeiro. Depois de montado, experimentei-o e... nada!
Repeti o procedimento, mas desta vez, nada. Suspeitei de mau contacto e depois de procurar lá cheguei à solução do problema: era efectivamente mau contacto entre o anel e a célula. Limpei os contactos do anel (não mexi na célula), (re)montei e zás! A escala móvel não se posicionava como devia. Para encurtar a história, ao fim de 4 tentativas, está tudo operacional. Experimentei compará-lo com o Gossen em situações de interior e de exterior. Parece-me bem. Mas houve que jogar com a escala das sensibilidades. Agora, depois de algum uso, está aparentemente 100% funcional.
É bem mais pequeno que o Gossen Luna ProF e, na minha opinião, muito mais bonito.
Entretanto comprei mais um fotómetro Weston Master, desta vez o modelo V. Quais as diferenças que justifiquem esta aquisição? Para mim, são duas: botão de memória da leitura (a agulha do galvanómetro é bloqueada) o que é quase imprescindível nas medições de luz incidente; a célula foi trocada por uma novinha em folha.
Logo que o receba informo!

sábado, 3 de julho de 2010

Fuji Instax



As máquinas "instantâneas" permitem uma abordagem completamente diferente à fotografia.
Esta Instax 100 já tirou largas dezenas de fotos que se têm mantido bastante bem. Embora não tenha a nostalgia das Polaroid (fotos mais nítidas e cores mais vibrantes, a Fuji, claro), tem consumíveis (as ditas chapas fotográficas) em produção e bastante mais baratas do que as do Impossible Project.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Weston Master III






Este aparelho foi fabricado na década de 50!
Comprado no ebay, a funcionar... sim, chegou a mexer a agulha mas sofrendo de anemia. Entretanto parou de vez. Podia tê-lo recambiado ao vendedor mas pelo preço não compensava. Abri-o e reparei-o mas só funcionou definitivamente à 2ª tentativa. O mais difícil foi a (re)montagem de 2 molas que permitem a mudança de escala de sensibilidades. Numa das fotos vê-se que a célula de selénio já teve melhores dias... Calibrei-o temporàriamente recorrendo ao meu Gossen. Vejam as fotos da aventura, um passeio a 50 anos atrás: