terça-feira, 28 de abril de 2009

A Dança dos Tripés

O tripé é algo de muito pessoal. Há quem os prefira pequeninos, mais para o leve ou de madeira; para mim, tem de ser robusto. Não pode abanar. Nem torcer. Tem de se manter imóvel até ser reposicionado noutro ponto de vista. Claro que estes requisitos têm um contra: o peso e/ou o preço. Tenho um tripé da Cullmann mas é fraquito e, como tal, não tem uso nem utilidade.
Depois desta pouco brilhante aquisição de há mais de 20 anos, acabei por me encantar com um Gitzo 212-performance (série 2) com cremalheira nº 2. Tem montada uma cabeça Manfrotto #029 MK2. Este tripé, todo "esticado" fica mais alto do que eu e permite, claro, pontos de vista mais elevados... Depois tenho outro Gitzo, mais pequeno e que uso frequentemente, o 226-compact, com uma rótula também da Gitzo, a 275.
Há pouco tempo comprei um monopé Manfrotto, o mais pequeno e barato que eles têm e montei-lhe uma rótula Gitzo G1177M. Para encaixe nas máquinas (sapata de fixação na máquina e maxilas nas rótulas) uso material compatível com Arca-Swiss mas da Kirk.
E é isto. Brevemente colocarei fotos destas coisas...

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