domingo, 3 de maio de 2009

Com os pés bem assentes!

Volto ao tema dos tripés e, como prometi, cá vão algumas imagens dos ditos.
Na primeira, está o Gitzo 226-compact:
Note-se que, em cada perna, enrolei umas tiras plastificadas (das que se usam nos guiadores das bicicletas) para isolar as (minhas) mãos do metal. Aprendi esta lição depois de ter passado uma manhã de inverno bem fria e húmida a segurar no tripé.
A cabeça de serviço é a Gitzo 275
(2ª fotografia) que tem dado excelentes provas há mais de 20 anos!
Relativamente à que uso no monopé, esta Gitzo 275 tem a vantagem de ter movimentos mais amplos. Contudo, num monopé, revela-se pouco prática de usar.

Finalmente, na figura seguinte está o tripé Gitzo 212-performance com uma cabeça Manfrotto #029 Mk2.


Esta cabeça é, para mim, uma das melhores deste fabricante. Mas também tem os seus senãos: os movimentos de inclinar a câmara (picado e contra-picado) são, contrariamente ao que seria de esperar, melhor efectuados se usarmos as 2 alavancas superiores... mas isso fica para outra vez.

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